Não participamos de jogos políticos, nossa luta é direta e econômica, ou seja, nos dirigimos aos nossos companheiros e companheiras em sua condição de trabalhadores e tralhadoras, produtores de riqueza, que organizados podem parar a produção, buscar bem estar e liberdade imediatos e colocar os exploradores contra a parede.
Denunciamos e repudiamos a marcha pelega que não passou de uma defesa dos cortes em direitos, como também denunciamos e repudiamos a marcha da direita nacionalista recheada de reivindicações pró-golpe militar, os dois lados do espectro político brigam por poder, para sustentarem regalias.
Nós, entendemos que somente o trabalhador e a trabalhadora, podem buscar através da ação direta aquilo que lhes é de direito, pois a produção é nossa, e organizados paramos ela quando necessário for, sem esperar nenhum salvador.
Os cortes em direitos seriam efetuados por qualquer que fosse o governo, porque o estado sempre foi e sempre será um fiel defensor do capitalismo, o compromisso de qualquer governo é com os banqueiros e patrões, jamais com o povo, e pensar o contrário disso é uma grande inocência, que ignora a própria natureza humana.
Para barrar os cortes em direitos, o meio é a ação direta, solidariedade e apoio mutuo entre nossa gente, assembleias desde os locais de trabalho, sem muito alarde, andando conforme as capacidades e sempre na máxima horizontalidade, mantendo a máxima autonomia de todos e todas no sindicato, buscando os interesses econômicos em comum, que resultam da produção de riqueza em conjunto nos locais de trabalho.
A luta é dia a dia, unidos e organizados em defesa de nosso bem estar e nossa liberdade.
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