São muitas paralizações levadas pelos próprios trabalhadores, e sem participação dos sindicatos das categorias envolvidas, são paralizações que demonstram o desespero da classe trabalhadora, chantageada entre trabalho precário ou fome, o que não é liberdade de escolha, mas de escravidão ou morte. Muitas terceirizadas paralizam atividades em defesa de direitos, patronais abafam e tentam perseguir companheiros. Contra a perseguição aos companheiro é importante a organização, não nos sindicatos vendidos e aliados das patronais, mas por laços de apoio mutuo e solidariedade entre trabalhadores. Propagar greves e paralizações, piquetes, denunciar por todos os meios. Os sindicalistas pelegos estão perdendo o controle, a classe trabalhadora em muitos casos recentes avança a contragosto dos sindicatos oficiais. Núcleos e sindicatos unidos em apoio mutuo e solidariedade tem mais força, a justiça do trabalho já começa a colaborar com os exploradores assim como quer a reforma do temer, agora mais do que nunca - ação direta! Defender os companheiros em organização no local de trabalho, apoiar as lutas cotidianas, organizar a resistência economica dos explorados.
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