1º DE MAIO REVOLUCIONÁRIO.

Se foi um dos atos mais vazios já promovidos por esta seção sindical,por outro lado as decisões quanto aos rumos da luta laboral e a solidariedade nos fazem ter certeza do sucesso do ato,se as ameaças de novos processos contra manifestantes afastam pessoas dos atos,os sócios deste sindicato comprovam que não nos vendemos e não nos rendemos.
A data de luta foi relembrada na principal rua do centro de Araxá com discursos e falas sobre a urgência da luta desde os locais de trabalho,lazer e moradia,sendo colocada a proposta de discutir a greve geral ativa e de pararmos o país em junho,proposta dois companheiros do Sindivários SP FOSP/COB/AIT.
E este é o caminho a ser tomado,das discussões e assembleias que organizem as marchas contra a precariedade dos serviços públicos e por bem estar e liberdade imediatos.

As bandeiras de luta COB/AIT por redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais sem redução salarial foram expostas,assim como o fim do imposto sindical e do profissionalismo sindical.
Não dependemos e nada esperamos do estado,se chamamos atos autônomos,totalmente separados das centrais pelegas/oficiais é porque nos negamos a aceitar os acordos e a maneira como este sindicalismo,cria do estado e do capital,vendem nossos direitos.
As festas promovidas pelas  centrais levam muitos a esquecer a data,mas nós a mantemos viva e seguimos lutando e em pé,na defesa dos direitos de nossa gente através da autogestão e máxima horizontalidade.