quinta-feira, 18 de junho de 2015

Sindicalismo revolucionário!

O sindicalismo só pode ser revolucionário, o sindicalismo oficial nunca será um meio de defesa e nem muito menos de emancipação, o sindicato tem que ter orientação revolucionária e emancipatória, anarcossindicalista ou sindical revolucionário, porque do contrário sempre acaba caindo nas negociações obscuras com patronais e Estado, o sindicato precisa ter claro quais são nossos inimigos, entender pequenas vitórias como parte da caminhada e, não como uma conciliação, exploradores e explorados são irreconciliáveis, os primeiros são a causa de nossos problemas e necessidades.
Não estamos tratando de orientações ideológicas, mas de situações evidentes do ponto de vista econômico, que somente a organização dos produtores pode fazer frente aos ataques de patrões e governantes, que somente quem produz pode parar as máquinas.
Mesmo com todas as dificuldades, temos a satisfação de jamais termos contado com qualquer centavo de subsídios estatais, jamais termos feito acordos a portas fechadas, jamais termos abandonado companheiros e companheiras e jamais termos servido de instrumento para partidos e políticos.
Somos uma ferramenta de luta, por bem estar aqui e agora, por emancipação total, por autogestão econômica desde os sindicatos revolucionários.
Nossa gente sente na pele a desorganização semeada pelos sindicatos oficiais, verdadeiros ninhos de parasitas.
Nós, estamos em luta, organizando e discutindo os melhores meios para atingirmos os exploradores e conseguirmos o máximo bem estar, que estas lutas nos levem a máxima liberdade, não nos iludimos com o capitalismo e com governos, somos nós os produtores, somos nós que temos de lutar, reconstruindo nossa organização histórica de luta, sem jamais entregar as lutas, sem jamais entregar nossa memória, a luta é dia a dia.


 

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