Os organismos de repressão do estado sempre mantiveram a postura que resulta no país com a polícia que mais mata,a postura do atira primeiro pergunta depois típica de herdeiros do regime militar.
As práticas de tortura que se misturam a mesma cultura eugenista implantada principalmente no governo de getulio vargas e crimes de estado jamais punidos,resultam em um regime autoritário sob uma carapuça democrática que jamais nos enganou.
Grande exemplo de impunidade são os empresários paulistas patrocinadores da Oban e de centros de tortura,que passaram impunes assim como muitos anos antes também os campos de concentração de artur bernardes.
Atualmente vemos o avanço escancarado de algo até então acobertado pela falsa democracia racial,o racismo da classe média que foi expressado na atitude recente de estudantes do curso de direito da UFMG.
Redes sociais que vem servindo a divulgação de ideais preconceituosas e troca de informação entre membros ou simpatizantes de grupos autoritários,com elementos já identificados na capital e interior de minas gerais.
Enquanto estes grupos seguem com trabalho sujo os abusos policiais continuam, como o desalojo de índios no museu nacional,ou as incursões que resultaram em inocentes feridos no aglomerado da serra em Belo Horizonte.
Temos de denunciar e preparar a defesa contra os avanços fascistas,convocar atos e manifestações e barrar o crescimento de ideais que servem ao estado e ao grande patronato.
A defesa se faz nas ruas e locais de moradia,não podemos esperar nenhuma solução vinda do estado que sempre foi o causador de tais conflitos fomentando e colaborando de todas as formas.
Que a classe trabalhadora tenha claro que o único objetivo do fascismo é destruir a resistência e permitir ao capitalismo o definitivo domínio de seu carro triunfante sobre a cabeça da classe trabalhadora.
Todos os casos relatados desde o racismo de estudantes até a violência policial fazem parte de um único programa de domínio que passou pela tentativa de destruição da COB/AIT no inicio do século XX e a formação dos sindicatos oficiais/parasitários/partidários que são unicamente uma ferramenta das patronais,definitivamente o sindicalismo oficial é sim um sindicalismo fascista e uma parte de todos os símbolos e papéis autoritários sustentados pelo estado que não é mais que um defensor da classe proprietária.
Combater o fascismo é trabalhar e caminhar pelo bem estar e a liberdade que nos levarão a emancipação completa.
Diante de tradicionais temores quando a força do operariado o patronato sempre trabalhou em prol de grupos autoritários,greves e boicotes são armas legitimas contra os que patrocinam as agressões cometidas e tradicionalmente denunciadas pela COB/AIT no fevereiro antifascista em memória a Edson Néris assassinado por carecas/integralistas em São Paulo por estar de mãos dadas a outro homem,desejam tornar expressões de afeto algo a ser perseguido e demonstrações de força física ou agressividade um exemplo,são bastardos sustentados pelo capital/estado e que serão combatidos sem dó e nem piedade por todos.
É fácil notar que nós trabalhadores,gays,negros,asiáticos,brancos,índios,mulheres,imigrantes e etc somos a maioria e que os pequenos grupos de agressões que normalmente agem de forma organizada,são pequenos se comparados ao tamanho da classe produtora/trabalhadora.
Não permita nenhuma atitude relacionada ao nazismo,integralismo ou qualquer expressão do autoritarismo,denuncie e organize-se !
ALERTA ANTIFASCISTA ALERTA ANTIFASCISTA ALERTA ANTIFASCISTA
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